IFSUL - Instituto Federal Sul-Rio-grandense

Neste domingo (20), acontecem as provas do Vestibular de Verão 2016 do IFSul. Pela manhã, das 9h às 12h, serão aplicadas as provas para os cursos técnicos das formas subsequente e concomitante. No período da tarde, das 16h às 19h, acontece a seleção para os cursos técnicos da forma integrada.

Os portões serão fechados às 08h55min, no turno da manhã, e às 15h55min, no turno da tarde. Os candidatos também devem ficar atentos aos locais de prova, que podem ser conferidos na página do processo seletivo. No endereço, está disponível o edital do Vestibular, onde constam informações importantes, tais como materiais permitidos e documentos necessários. Os candidatos devem ficar atentos ao local e horários de aplicação das provas.

Na última quarta-feira, dia 09, estiveram, no campus Camaquã, representantes da Diretoria de Ações Inclusivas do IFSul, com a finalidade de discutir as estratégias de inclusão do campus, bem como conscientizar os servidores a respeito da realidade da comunidade surda, o encontro foi dividido em três momentos: no turno da manhã, o professor Diogo de Souza Madeira, do campus Pelotas, dialogou com os servidores a respeito da realidade surda em uma escola inclusiva, bem como sobre as formas de aprendizagem de um aluno surdo e sobre o conflito existente entre o uso da língua portuguesa em sala de aula e a necessária consciência de que essa língua, para o aluno surdo, se configura como uma língua segunda, o que deve ser considerado no processo de ensino-aprendizagem desse aluno.

À tarde, a equipe conversou com os professores de idiomas do campus Camaquã, bem como com a sua atual intérprete de LIBRAS, Tamara Medeiros, sobre o ensino da Língua Brasileira de Sinais e da Língua Portuguesa para Surdos, debatendo acerca das estratégias de que necessita o campus para a efetivação de uma educação inclusiva, conforme o que prevê a legislação brasileira, sobretudo em termos de atendimento à comunidade surda. Depois, a professora e intérprete de LIBRAS Tânia Madeira relatou aos servidores do campus sua experiência como mãe de um surdo e como intérprete de LIBRAS, alertando para as singularidades e necessidades que o trabalho como intérprete prevê.