IFSUL - Instituto Federal Sul-Rio-grandense

O ano letivo começou recentemente, mas o ano de 2016 já promete ser muito agitado com o Punhobol no IFSul Câmpus Camaquã, ano em que o Projeto Punhobol completa 5 anos de existência.

Além da participação no XXI Torneio Internacional de Punhobol de Novo Hamburgo, ocorrido nos dias 19 e 20 de março, o Projeto já ministrou curso de iniciação ao esporte na escola, para professores na cidade de Canguçu, a convite da Prefeitura daquele município, no dia 31 de março.

Já estão previstas oficinas para escolas de Camaquã, Bagé, Pelotas e região, assim como um inédito curso para professores do Instituto Federal Rio Grande do Sul (IFRS), provavelmente na cidade de Rio Grande.

Em termos de participação em eventos esportivos, em julho ocorrerá a terceira edição do Campeonato Gaúcho de Punhobol Escolar, na Sociedade Ginástica de Novo Hamburgo, evento organizado desde 2014 pelo professor Tales Amorim (IFSul-Camaquã), juntamente com os professores Deise e Jorge Heck, de Novo Hamburgo. Nas duas primeira edições, as equipes do Câmpus Camaquã foram bicampeãs nas categorias Sub18 e Sub16, masculino e feminino. Para o segundo semestre, estão previstas a realização da Taça Brasil de Punhobol Escolar e outro evento, este a ser organizado pelo câmpus, na cidade de Camaquã.

Desde 2011, muitos municípios, universidades e escolas já receberam cursos e oficinas ministrados pelo “Projeto Punhobol: do IFSul-Camaquã para todos”, totalizando aproximadamente 800 professores e acadêmicos de educação física e 1200 jovens escolares. Além de Camaquã, eventos já ocorreram em Cristal, Turuçu, São Lourenço do Sul, Pelotas, Rio Grande, Canguçu, Novo Hamburgo, Porto Alegre, sendo que em alguns destes, professores de outros municípios estavam presentes.

“É por acreditar demais no potencial do Punhobol como ferramenta educativa na formação de crianças e adolescentes, que nos empenhamos tanto em levar o esporte para outras cidades, escolas e universidades. As recompensas são as mais variadas, especialmente os relatos daqueles professores que incluíram o Punhobol nas aulas de educação física regular nas escolas e/ou criaram equipes de representação e que comprovam os benefícios para seus alunos”, diz o professor Tales Amorim.